quinta-feira, 27 de junho de 2013
Nunca pensei que teria essa capacidade de amar de um jeito tranquilo. Eu
achava que o amor é aquilo que te deixa acelerado, estupefato, insone,
maluco. Me perdoe a ignorância, mas eu não sabia. Eu não sabia até
conhecer você, até construirmos a nossa vida juntos. O amor é um sofá
cama confortável em que podemos sentar ao fim de cada dia e compartilhar
pequenas conversas, pequenos risos, pequenos pedaços da vida. O amor é
uma sacada aberta onde o sol aquece e o vento seca. O amor é olho no
olho, é mentira apagada com borracha, é sonho que tem continuação e
vontade que nunca cessa. O amor é o erro reconhecido, é o perdão
concedido, é a verdade crua. O amor é saber ser. O amor é querer estar. E
permanecer apesar do vendaval, dos buracos fundos, do que dizem. — Clarissa Corrêa.
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